Publicado em 11 de Dezembro de 2019

Solução garantiu mais agilidade à pesagem e aumentou a segurança na entrada do terminal

  • Cliente

    Uma das 50 maiores exportadoras do país, a Bianchini S.A. é uma empresa agroindustrial atuante no segmento da soja e com 55 anos de mercado. 100% nacional, presta também serviços de expedição e recebimento para outros tipos de cereais a granel como milho e arroz, além de possuir uma usina para produção de biodiesel.

    Com 11 postos de recebimento e duas fábricas na região sul do país, a Bianchini possui o maior terminal de movimentação de carga do Rio Grande do Sul, localizado na cidade de Rio Grande. Nele estão os principais serviços de armazenagem, transformação e expedição da soja vinda de todo o estado, além de parte da safra do Paraná e do Mato Grosso do Sul.

  • Problema

    Sendo um terminal alfandegado, com passagem de 3 milhões de toneladas de carga em 2013 e funcionando 24 horas por dia, a Bianchini já possuía em suas portarias balanças rodoviárias da Toledo do Brasil. Porém, com o fluxo em torno de 650 a 700 veículos por dia, chegando a picos de 1200 caminhões na safra, o terminal precisava de mais segurança e controle no acesso desses veículos. Fraudes, erros de informações inseridas no sistema e duplicidade de dados também eram problemas a Bianchini enfrentava em seu terminal.

  • Solução

    No início de 2013, a Toledo do Brasil, líder em pesagem no país, apresentou a solução de automação da operação de pesagem no terminal. Nas balanças já existentes no local foram instalados sensores, cancelas e semáforos, além do software de gerenciamento de dados Guardian. Com isso, todo o processo de entrada, pesagem e saída do terminal passou a ser automático e possibilitou o controle à distância, sem precisar do balanceiro na operação. “O sistema é ágil. É uma bala. Ele dá uma dinâmica boa na descarga”, diz Agenor Daltoé, gerente administrativo do terminal.

    Para complemento desta solução e atendendo à Portaria n. 3.518 da Receita Federal, onde é obrigatório o uso de um OCR (Optical Character Recognition) na operação de um terminal alfandegado, a Toledo do Brasil instalou seu sistema OCR. “Mesmo com automação, mesmo com os obstáculos de barreiras através de cancelas, ele veio para complementar o sistema de segurança”, comenta Elcione Lemos Rosca, encarregado operacional da Bianchini. O sistema OCR faz a leitura dos caracteres da placa do veículo, ou do código do vagão, através de uma foto tirada por uma câmera com capacidade de identificar esses caracteres e transformá-los em dados numéricos que o Guardian consegue ler.

  • Ganhos

    Com essa solução, foi possível alcançar a agilidade necessária para o sistema e o complemento da segurança desejados pela Bianchini. A rapidez melhorou a rotina do terminal: “a operação levava em torno de 4 a 5 minutos, hoje fazemos em apenas 1 minuto”, confirma Elcione. Outros resultados como aumento da confiança na pesagem, eliminação de erros no cadastro dos veículos e maior controle e segurança no acesso ao terminal foram alcançados com a instalação do OCR.

Problema

  • Falta de segurança e controle no acesso ao terminal
  • Demora na operação de pesagem
  • Erros de informações inseridas no sistema
  • Duplicidade de dados
  • Operação manual do posto de pesagem

Implicações

  • Clientes insatisfeitos com demora no processo
  • Acesso de caminhões não autorizados
  • Custo adicional com retrabalhos de cadastro de carga

Solução

  • Software Guardian e sistema OCR da Toledo do Brasil

Ganhos

  • Maior controle e segurança no acesso ao terminal
  • Agilidade nos processos de carregamento e descarregamento
  • Operação automática do processo de pesagem
  • Eliminação de erros no cadastro dos veículos/cargas
  • Portaria n.3.518 da Receita Federal atendida com instalação do OCR
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