Saiba quais foram os benefícios obtidos pelo Grupo Fernandes com a instalação da etiqueta eletrônica de preço

Fornecida e instalada pela Toledo do Brasil, a tecnologia foi incorporada em todas as unidades da rede em Corumbá – MS

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Saiba quais foram os benefícios obtidos pelo Grupo Fernandes com a instalação da etiqueta eletrônica de preço

Fornecida e instalada pela Toledo do Brasil, a tecnologia foi incorporada em todas as unidades da rede em Corumbá – MS, trazendo precificação assertiva, redução do custo operacional e inovação aos clientes. Hoje, há mais de 26 mil etiquetas eletrônicas em funcionamento automatizadas.

O Grupo Fernandes e o desafio da precificação assertiva

O Grupo Fernandes, tradicional rede atacadista de Corumbá – município de Mato Grosso do Sul – comemora os resultados positivos obtidos com o investimento feito na modernização dos processos administrativos e operacionais de suas lojas e com a implementação das etiquetas eletrônicas de preço.

A dificuldade de uma precificação assertiva foi o que motivou a rede a instalar as Etiquetas Eletrônicas Prix, conforme destacado em entrevista do Gerente Regional de TI do Grupo Fernandes, Brênno Katayama. É com grande satisfação que compartilhamos esse case de sucesso.

O que levou o Grupo Fernandes a investir na aquisição das etiquetas eletrônicas de preço?

À medida que a nossa operação estava aumentando, sentíamos a necessidade de uma precificação mais assertiva, uma vez que a média de alteração de preços era de mais ou menos 200 itens diariamente. Sentíamos, na pele, problemas com clientes no caixa, na área de venda e, em alguns casos, até situações com o Procon. Isso acontecia porque toda troca era feita de forma manual, uma por uma, que na maioria das vezes levava mais de duas horas.

Quando surgiu o interesse pela etiqueta eletrônica?

O nosso primeiro contato com as etiquetas eletrônicas foi em 2017. Em um primeiro momento, não tivemos muito interesse, afinal era uma solução relativamente cara e parecia ser algo distante da nossa realidade, já que tínhamos três lojas, com um total de 18.500 produtos sinalizados, e ficaria inviável financeiramente.

Em 2019, retomamos a ideia das etiquetas eletrônicas, desta vez já analisando o assunto com mais atenção, olhando para números gastos mensalmente e anualmente com despesas na operação, na compra das etiquetas de papel, do material usado para impressão, das impressoras e o custo da mão de obra para que tudo isso funcionasse. Fizemos todo esse levantamento e percebemos que a etiqueta em papel era extremamente cara e ineficaz.

Foi então, nesse momento, que o Grupo Fernandes fez novo contato com a Toledo do Brasil e fui nomeado responsável do processo de estudo e implantação da solução. Evoluímos com a Toledo do Brasil no que diz respeito a projeto e infraestrutura, com uma particularidade a mais, ou seja, ela nos trouxe o atendimento da equipe de Vendas/Assistência Técnica responsável pela implantação, que no meu ponto de vista fez toda diferença.

Quando aconteceu a primeira instalação da etiqueta eletrônica na loja?

A filial Atacadista Pantaneiro, recém-inaugurada na época, foi a primeira loja onde foi instalada a etiqueta eletrônica. Fizemos a viabilidade do local, analisando a infraestrutura, pontos de instalação e o mais importante, número de etiquetas que seriam necessárias para implantação, informação essa que é crucial para leitura dos produtos que serão precificados com a tecnologia.

Com o levantamento todo pronto, em novembro de 2019 foi instalada pela primeira vez a etiqueta eletrônica em uma loja da rede. Foi uma surpresa muito grande no estado, afinal ninguém havia ouvido falar de um “atacarejo” trabalhar com esse tipo de tecnologia. Nós tínhamos acabado de entregar uma loja completamente diferente de qualquer estrutura já vista na região, e não poderíamos deixá-la sem esse ‘brilho’, tínhamos que começar nessa loja. A instalação da etiqueta eletrônica na loja foi totalmente assistida pela Toledo do Brasil e levou mais ou menos de 15 a 25 dias.

Quais foram os resultados obtidos com a instalação da tecnologia?

Com pouco mais de 30 dias da instalação da etiqueta eletrônica de preço já havia um entendimento da eficácia da solução e a precificação assertiva. Conseguimos diminuir cerca de 60% o custo da operação no que diz respeito ao trabalho de nossos colaboradores para troca, impressão, conferência e correção das etiquetas de papel. Eliminamos problemas na frente do caixa, ou seja, a solução funcionava mesmo. E o melhor de tudo, bastava apenas dois minutos para atualizar uma loja inteira. Nós já trabalhávamos em um modelo de “atacarejo”, com quadro de funcionário reduzido, e com essa solução otimizamos ainda mais o tempo da equipe na loja, dando foco em abastecimento, processos e atendimento. A etiqueta já não era mais uma preocupação.

Por que o Grupo Fernandes incorporou as etiquetas eletrônicas em todas as suas lojas?

Como os resultados foram significativamente positivos, o Grupo Fernandes resolveu levar a tecnologia para as demais lojas da rede: Matriz, Filial 13 de junho, Filial Popular e Filial Ladário. Em setembro de 2020 todas as lojas da rede já eram 100% etiquetas eletrônicas. Em uma única central, com um simples computador podemos fazer qualquer correção de preço dentro das nossas lojas, bastam alguns cliques. Recentemente, inauguramos a Filial Cohab, a quinta loja da rede, que já nasceu na tecnologia da etiqueta eletrônica. Nós não abrimos mão dessa tecnologia. Temos alguns projetos já em andamento de novas lojas que definitivamente têm em seu orçamento gôndolas, balcões, caixa e, certamente, etiqueta eletrônica.

Como a etiqueta eletrônica de preço mudou os processos operacionais das lojas?

Para exemplificar a eficácia da tecnologia, em uma filial há proximamente um mix de 9.500 produtos expostos, ou seja, havia pelo menos esse número de etiquetas impressas. E em um dia normal de alteração de preços e ofertas, tínhamos que alterar mais de 200 etiquetas manualmente, sendo que essa operação era composta por 23 colaboradores que ficavam responsáveis pela alteração dos preços e abastecimento da loja. Após a implantação da tecnologia, reduzimos a operação para 11 colaboradores com foco nos processos e abastecimento e um colaborador apenas monitoramento as cinco lojas nas alterações de preços diárias.

Quais foram os principais benefícios obtidos com o uso da tecnologia?

Em síntese, a tecnologia nos trouxe redução do custo operacional, inovação para o cliente e segurança de um preço correto. Sabemos que o investimento não é baixo, porém analisando os números friamente, o custo de operação, despesas com material e impressão, mão de obra etc., essa solução se paga tranquilamente em 12 meses. Hoje, todo o grupo Fernandes tem mais de 26 mil etiquetas eletrônicas em funcionamento automatizadas.