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A Toledo do Brasil promove uma série de eventos que envolvem e engajam seus colaboradores, valorizando habilidades que vão além do ambiente de trabalho. Uma das iniciativas que mais empolgam os colaboradores é o seu Festival de Música, realizado anualmente.

Nele, os profissionais têm a chance de mostrar seu talento no palco, seja cantando ou tocando algum instrumento. Eles formam bandas entre si, o que favorece uma integração entre diferentes departamentos da empresa.

Além de celebrar a música e estimular a expressão artística, esse projeto proporciona aos colaboradores da companhia uma oportunidade de descontração e de reforçar os laços com seus colegas.

Neste artigo, vamos mostrar como funciona o Festival de Música da Toledo do Brasil, a partir de entrevistas com Edson Freire, vice-presidente da Toledo, Rafael Prestes, especialista em comunicação interna, e Fernanda Ortiz, analista de eventos. Para facilitar sua leitura, dividimos nosso texto por tópicos. São eles:

Segundo Rafael Prestes, a ideia de montar um Festival de Música na Toledo do Brasil surgiu a partir de uma conversa entre colaboradores.

Ele afirma que o gerente de marketing da época conversava frequentemente sobre música, instrumentos, gostos musicais com um dos colaboradores de vendas.

“Eles possuíam muito apreço por música. O vendedor na época tocava oboé, um instrumento bem clássico. As conversas sobre o assunto eram frequentes e outros colaboradores começaram a compartilhar seus gostos musicais e instrumentos que tocavam”, complementa.

Fernanda Ortiz ressalta que essas conversas culminaram na proposta de se formar uma banda entre os colaboradores e organizar uma apresentação para toda a empresa.

“Após outros colaboradores do departamento de marketing e eventos se envolverem na ideia, surgiu a proposta de formar bandas para se apresentarem na Festa de Confraternização da empresa, no ano de 2010. Assim, foi dado o primeiro passo para o Festival de Música”.

Edson Freire revela que, inicialmente, as bandas iriam tocar dentro da festa de fim de ano da empresa, como uma espécie de evento dentro da festa.

Apresentação musical de colaboradores da Toledo do Brasil em evento interno com banda no palco e público reunido em frente, promovendo integração entre funcionários por meio da música.

“Após dois anos funcionando dessa forma, outros músicos foram estimulados e, mais legal ainda, os colaboradores em geral se animaram muito em prestigiar os colegas. Para aprimorar e melhorar a experiência de toda essa turma, o Festival de Música tornou-se um evento independente, separado da festa de fim de ano da Toledo do Brasil”, frisa.

Rafael destaca que a proposta agora seria tornar o Festival de Música em uma “balada”, sendo realizado em uma casa de show ou locais com capacidade e estrutura para música ao vivo.

“A primeira casa escolhida para o evento foi a ‘Rei Castro’. Eles fechavam a casa até um certo horário apenas para nossos colaboradores, para a execução do festival e, após umas 22h/23h, eles abriam as portas para os demais usuários do local. Funcionava muito bem, porém, o evento deixava de ter a cara da empresa, pois após aquele horário já não tínhamos mais controle de quem entrava na festa”.

Freire comenta que, conforme os anos foram passando, as execuções do festival foram aprimoradas, aprendendo com os erros e dificuldades e ouvindo as sugestões e desejos dos colaboradores.

Ele ressalta que no início o evento era focado apenas nos colaboradores da Toledo, mas, depois de algumas edições, quando foi possível fechar um local exclusivo para a empresa por toda a noite, foi cogitada e colocada em prática a ideia de abrir espaço para convidados externos.

Assim, cada colaborador poderia convidar um ou dois amigos ou familiares para aproveitar o festival junto com ele e seus colegas.

“Acredito que foi uma das melhores decisões para o evento e para os colaboradores, já que a maioria das nossas atividades é exclusiva para os colaboradores. O Festival de Música se tornou uma das poucas oportunidades em que eles podem curtir o evento com colegas de trabalho e compartilhar essa experiência com amigos ou familiares. Isso é especialmente importante para os artistas que se apresentam, pois compartilhar esses momentos com pessoas queridas faz toda a diferença”.

Colaboradores da Toledo do Brasil fantasiados aproveitam apresentação musical ao vivo em evento corporativo temático com decoração de Halloween em ambiente interno lotado.

Fernanda destaca que o evento já passou por locais como Rei Castro, Anexo Brasa, Loobs, Espaço Âmbar e Espaço Modular. “Agora, queremos elevar ainda mais o nível do festival levando a próxima edição para o Paca 333, um espaço diferente, com uma infraestrutura nova em relação ao que estamos acostumados. A ideia é ampliar as possibilidades, criando mais vagas e mais espaço para colaboradores e convidados.”

Rafael acrescenta que, além da animação que as bandas geravam, o time de comunicação quis “mexer” ainda mais com os colaboradores, tendo a brilhante ideia de promover eventos à fantasia.

Conforme explica, os primeiros temas foram livres, estimulando os colaboradores a entrarem na brincadeira. Após algumas edições criamos temas como: personagens, filmes, Hollywood etc.

“E, obviamente, para fomentar ainda mais a integração ao tema, além de todo o time de comunicação se empenhar para ir fantasiado e fazer aquela ‘propaganda’ do evento, realizamos um concurso de melhor fantasia, em que o vencedor é escolhido pelo próprio público do evento por meio de votação”.

Ele comenta que como prêmio, além de um troféu, o vencedor ganha um presente, de acordo com o tema do evento. “Pode ser um vale-compra, vale de um ano de streaming em alguma plataforma que escolher etc.”.

Segundo Rafael Prestes, o principal objetivo do Festival de Música da Toledo do Brasil, em termos de endomarketing, é promover a integração e interação entre seus empregados, aproximando equipes de diferentes áreas.

“Além disso, é nossa finalidade promover a cultura por meio da música e o consumo ao seu entorno, estimulando o envolvimento dos colaboradores com iniciativas culturais”.

Ele ressalta que o evento ainda proporciona uma oportunidade para que os colaboradores possam compartilhar o momento com amigos e familiares.

“O ambiente festivo também ajuda a criar um clima mais alegre e descontraído, o que contribui para o bem-estar no ambiente de trabalho e fortalece a cultura de valorização do nosso time”.

Para Prestes, o Festival de Música é um demonstrativo forte da cultura organizacional da Toledo do Brasil, que é a de integração, sinergia e cooperação entre colaboradores de áreas diferentes.

“Um departamento complementa o outro, colabora com o outro e o Festival de Música só é possível quando essa integração acontece. É a nossa cultura organizacional com foco na música, no entretenimento”.

Segundo Fernanda, a Toledo do Brasil oferece um grande apoio aos colaboradores que desejam participar do Festival de Música, para que todos tenham a chance de vivenciar essa experiência única.

“Para aqueles que não possuem bandas formadas com outros colegas, a companhia auxilia na busca por outros músicos ou bandas que estejam procurando integrantes, possibilitando que eles façam suas apresentações em grupo, caso não prefiram uma apresentação solo”.

Além disso, ela ressalta que a empresa oferece uma ajuda de custo para ensaios em estúdios, o que facilita a preparação dos participantes. “Nós ainda nos empenhamos em divulgar internamente os shows, reforçando o valor e a importância dos colaboradores que irão se apresentar e estimulando a presença de todos. E, para tornar o evento mais especial, oferecemos mais vagas de convidados para os músicos, para que eles possam levar mais familiares e amigos para compartilhar esse momento marcante em suas vidas”.

Close em músico tocando violão com foco nas tarraxas do instrumento durante apresentação no Festival de Música da Toledo do Brasil.

Prestes pontua que, após a realização do festival, é possível observar diversos resultados positivos nos colaboradores da Toledo do Brasil.

“Naqueles que se apresentam, ficam nítidas a satisfação e alegria de poderem compartilhar seu talento com os colegas. Neles, também observamos a sensação de valorização pessoal e profissional. Para muitos músicos, é um sonho realizado”.

Além disso, destaca que a empresa percebe os colaboradores, em geral, mais alegres, contentes e animados, orgulhosos de trabalhar em uma organização que proporciona esse tipo de benefício. “Isso gera um aumento de motivação e mais ‘gás’ para enfrentar os desafios do dia a dia”.

Outro aspecto levantado por ele é a maior interação e formação de amizades entre os colaboradores, que torna o local de trabalho mais harmonioso e colaborativo.  “Esse tipo de conexão é essencial para o bem-estar no ambiente corporativo e para o engajamento da equipe”.

Fernanda conta que o Festival de Música da Toledo do Brasil é riquíssimo em histórias inspiradoras e que reverberam além da empresa. Ela cita, como exemplo, a primeira banda formada por colaboradores do Arquivo, Montagem e Administração, com o sugestivo nome de Arquivo Central.

“Uma formação inicial se apresentou no primeiro festival, em 2010. Depois, com algumas adições, reeditaram a apresentação em 2011 e começaram a tocar fora da empresa desde então. A formação inicial foi alterada, mas, até hoje, a Arquivo Central existe:  tornou-se banda de baile e lançou seu quarto álbum em 2023”.

Vista da cabine do DJ com equipamentos e notebooks iluminados por luzes roxas durante evento noturno da Toledo do Brasil com pista de dança decorada e palco preparado para apresentações.

Rafael acrescenta que outra história inspiradora foi de uma banda formada por músicos aleatórios, que se inscreveram sem ter uma banda formada para o festival.

“Nós os reunimos, alinhamos estilos musicais e eles toparam formar uma banda. Hoje, já estão no terceiro ano de participação e fizeram, em 2024, o primeiro show fora da empresa, como banda contratada”.

A última edição do Festival de Música da Toledo, contou com uma participação ilustre: o vice-presidente da empresa, Edson Freire, subiu ao palco para tocar violão e cantar. “Eu fiz um dueto com a Tauane Gregório. Ela tocou violão, eu também, e nós demos o nome da nossa dupla de ‘Dose Dupla’. Tocamos clássicos da MPB, com músicas de artistas como Zé Ramalho e Alceu Valença”.

“Eu tenho um ouvido certinho, mas minha voz não corresponde ao meu ouvido. Eu desafino e percebo que desafinei. Por isso, estou fazendo aula de canto”, compartilhou ele, mostrando seu comprometimento com a performance.

Além de se dedicar ao máximo para preparar sua apresentação, Freire não poupa elogios aos demais músicos da empresa.

“Nós temos cantores e músicos muito bons. Na edição passada, tinha um guitarrista da engenharia que arrasava e bateristas de todos os tipos. O Sandro Vitor e o Darci Vereda são fantásticos. Tinha um baterista que levantava as baquetas com a maior velocidade, dava um giro e não perdia um tempo, incrível”, relembra.

Freire diz que um aspecto positivo de sua participação nos festivais é que os colaboradores passam a enxergá-lo de outra maneira. “Quando eu participei, muitas pessoas vieram falar comigo, achando bacana a minha participação. No dia a dia, ninguém fazia ideia. Nós nos vemos na rotina do trabalho e essas oportunidades trazem à tona outros lados nossos que não aparecem normalmente”.

Conforme explicação de Rafael Prestes, o evento é planejado e executado pela área de Comunicação e Marketing, que sempre tenta adequar o festival às expectativas dos colaboradores, inclusive sobre a questão de irem fantasiados, temas, espaço, convidados etc.

“Nosso intuito é continuar gerando satisfação para os colaboradores nesse momento único, além de novas amizades e interações com colegas que muitas vezes eles não têm muito contato no dia a dia, fazendo que os laços sejam estreitados”.

Ele finaliza, dizendo que: “com isso também é possível reforçar um pouco mais da cultura da música, estimulando os colaboradores a conhecerem ou relembrarem estilos musicais diversos”.

Neste artigo, falamos sobre o Festival de Música da Toledo do Brasil, evento promovido para valorizar os talentos da empresa, aproximar profissionais de diferentes departamentos e criar um clima de harmonia e colaboração.

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